Um grupo de pesquisadores internacionais da Escócia, Austrália e Canadá conclui que elevadas concentrações de aspirina no corpo humano atuam diretamente sobre a enzima AMPK, ativando-a.
Os efeitos surgem pela ação do salicilato, substância que resulta da decomposição da aspirina depois de digerida.
Esta enzima tem como função monitorizar o armazenamento de energia nas células, assumindo assim um papel importante no controlo do metabolismo e do crescimento celular, podendo gerar novos tratamentos de combate a doenças como o cancro e a diabetes.
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