Nesse dia, essas personalidades venderão, em plena rua e espaços públicos de Lisboa, a edição do dia do jornal i. A receita das vendas do jornal a reverter na totalidade para a Fundação do Gil.
Também a receita total da edição do dia 15 proveniente das vendas em banca e das vendas às empresas e organizações, no âmbito da iniciativa “i já é Natal”, reverterá para a Fundação do Gil.
Os ardinas VIP estarão em vários grupos, concentrados em vários locais de grande passagem da cidade e região de Lisboa. Para já, estão confirmadas, entre outras, as presenças do ministro dos Assuntos Sociais, Pedro Mota Soares, dos líderes empresariais Jorge Coelho (Mota-Engil), Fernando Adão da Fonseca (UNICRE) e Sérgio Figueiredo (Fundação EDP).
Nas artes, os cantores Luís Represas, João Gil e Mafalda Arnauth também se juntaram à iniciativa, juntamente com os actores, modelos e apresentadores Paula Lobo Antunes, Madalena Brandão, Rita Tristão, Bruno Simões, Sofia Duarte Silva, Carla Salgueiro, Diogo Valssassina, Sofia Arruda, Inês Folque, Rui Melo, Andressa Pedry, Miguel Domingues, Pedro e Ricardo Guedes; com os apresentadores de televisão Manuel Luís Goucha, Carolina Patrocínio e Raquel Strada; com os radialistas José Coimbra e Carla Rocha (ambos da RFM) e Ana Galvão (Antena 3); com o desportista Nélson Évora e ainda com o chef Ljubomir Stanisic.
Margarida Pinto Correia, administradora executiva da Fundação do Gil, que também vai ser uma das ardinas solidárias, congratula-se com esta iniciativa, destacando o seu “carácter inovador e transversal à sociedade, envolvendo desde as pessoas anónimas aos presidentes de grandes empresas, desportistas, actores, modelos e apresentadores de televisão”.
A responsável salienta a simplicidade da iniciativa: “para ajudar, basta comprar o jornal i do dia; na verdade, com o dispêndio de apenas um euro está-se a dar uma grande ajuda à Fundação do Gil, que há mais de uma década apoia centenas de crianças doentes”.
Já Carlos Galamba, director-geral do jornal, refere o pioneirismo da iniciativa ao nível da imprensa nacional, vincando o facto de “toda a receita da venda do jornal i nesse dia, integralmente e não apenas uma percentagem, reverter a favor da Fundação do Gil”.
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