Portugal vai dispor num futuro próximo de um biobanco, uma unidade que se dedicará ao armazenamento de amostras de tecidos passíveis de serem avaliadas e usadas para fins de investigação.
A garantia foi dada pelo secretário de Estado e Adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, que fez saber que o futuro biobanco nacional irá garantir as condições necessárias para o armazenamento de amostras de tecidos destinadas à investigação científica, assumindo ainda um papel agregador das mesmas a nível nacional.
A criação do biobanco nacional de tecidos promete assim travar a dispersão de amostras disponíveis em Portugal, que atualmente se encontram em diferentes biobancos pelo território nacional.
Fernando Leal da Costa defende que o futuro espaço tem como prioridade assegurar “uma boa qualidade da amostra, a sua tipificação, conservação e, sobretudo, um sistema que permita ao investigador, esteja ele onde estiver, encontrar as amostras de tecido que precisa para a sua investigação”.
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