Adolescentes com leucemia respondem melhor a tratamentos pediátricos

Adolescentes e jovens adultos com leucemia linfoblástica aguda (LLA) – tumor que ocorre no sangue – obtêm melhores resultados com regimes de quimioterapia pediátrica do que com a quimioterapia convencional administrada nos adultos, segundo revelou uma revisão sistemática de estudos.

Uma equipa de pesquisadores internacionais acredita que os órgãos de pacientes mais jovens têm maior capacidade para lidar com o tratamento agressivo de quimioterapia e são mais capazes de se regenerar depois, por exemplo, com transplantes de medula óssea, um tipo de tratamento que é frequentemente utilizado no tratamento de casos de cancro pediátrico.

Por outro lado, os organismos de jovens adultos têm menor capacidade para se curarem a si próprios quando sujeitos a tratamentos padrão de adultos, além de que podem não estar tão bem adaptados e apoiados psicologicamente para lidar com as dificuldades da quimioterapia intensiva.

As conclusões mostram que os regimes atuais de tratamento de oncologia pediátrica superam as respostas a tratamentos de quimioterapia convencional para jovens adultos com este tipo de leucemia.

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