A norte-americana de 17 anos criou uma Rede Neural para Cancro de Mama, ou seja, uma tecnologia de informação complexa inspirada nas vias celulares cerebrais que processam os dados, que atua como um cérebro e consegue identificar a presença de células cancerígenas em imagens médicas.
Para já, o projeto destina-se apenas a identificar células tumorais da mama, mas a ideia é testar a nova tecnologia para que seja passível de ser aplicada noutros tumores.
A rede neural, pouco invasiva, detetou com sucesso 99,11% dos tumores malignos da mama.
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