Na semana passada, 18 anos após o seu diagnóstico, Vicky foi distinguida com um trabalho de investigação num outro tipo de cancro – leucemia mieloide aguda, que faz parte do seu doutoramento da Universidade de Newscastle do Norte, no Reino Unido.
Vicky Forster quer que a sua experiência de vida possa vir a oferecer algum tipo de esperança a outros doentes. Em conjunto com outros investigadores, Vicky estudou uma única mutação genética designada por AML1-ETO, conhecida como uma fusão de dois pedaços de ADN que não apresentam qualquer atividade.
A equipa já sabia que a AML1-ETO por si só não poderia causar leucemia, mas após três anos de pesquisa, os investigadores descobriram de que modo outras mutações secundárias que interagiam com a AML1-ETO podiam dar origem a células de leucemia.
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