No dia em que Matt Driscoll tocou no sino da esperança, o som que ecoou daquele objeto fê-lo recordar todos os momentos pelos quais o jovem passou ao longo dos últimos 3 anos em que lutou contra um cancro.
“Aquele sino representou muito mais do que o fim do meu tratamento. Representou o início de uma nova fase da minha vida”.
Presentes estiveram os seus amigos mais próximos e a sua família. Todos a apoiar o jovem de 19 anos que, desta vez, não estava a festejar a vitória de um jogo e sim a sua vitória contra o cancro.
No vídeo, partilhado milhares de vezes no Twitter, é possível ver Matt, visivelmente emocionado, a caminhar até ao sino da esperança.
What a way to ring in the New Year! Today, Matt (@MattD_RTN) celebrated the end of 3 and 1/2 years of leukemia treatment and overcoming some huge hurdles along the way. Matt rang the bell emphatically with the support of family & friends from @WalshJesuit #MattStrong pic.twitter.com/VqF9HDYwQE
— Showers Center for Child Cancer & Blood Disorders (@ACHShowersCtr) January 2, 2020
“O que tornou aquela curta viagem ainda mais memorável foi a presença de todos os meus amigos e familiares”.
Matt foi diagnosticado com leucemia linfoblástica aguda em 2016; na altura, tinha o jovem 15 anos, a notícia abalou todos à sua volta.
“Quem podia imaginar que um jovem ativo, saudável, que fazia parte da equipa de futebol e de basquetebol, ia receber um diagnóstico de cancro?”
Durante mais de 3 anos, Matt foi sujeito a duros tratamentos no Hospital Infantil de Akron, nos Estados Unidos.
Apesar de todas as adversidades, o adolescente manteve-se firme e confiante de que tudo iria correr bem.
“Tive que manter um pensamento positivo. Tive um lema que me acompanhou sempre: ‘10% é aquilo que te acontece e 90% é a forma como reagimos àquela situação’. Acredito que foi isso que me levou a vencer esta doença”.
A “força de vontade” de Matt foi considerada um exemplo pelos profissionais de saúde que o acompanharam.
“Desejamos o melhor para o Matt. Ele merece. A sua força foi inspiradora para todos nós”.
Fonte: Moms