A história de Gunner, o sobrevivente que distribui chupa-chupas a doentes oncológicos

Um rapaz natural dos Estados Unidos está a provar que, mesmo no hospital, os melhores remédios são os doces.

Quando Gunner Williams tinha 4 anos, uma queda levou a que ele batesse com a cabeça e ficasse inconsciente. De imediato, os seus pais levaram-no ao hospital, mas o que viriam a saber mudaria para sempre as suas vidas.

“Após alguns testes”, conta a sua mãe, Tammy, “os médicos deram-nos a notícia de que o Gunner tinha um tumor cerebral. Foi pura ‘sorte’ termos descoberto aquele tumor, porque ele em nada estava relacionado com a queda que o meu filho deu”.

Gunner foi submetido a tratamentos de radioterapia e quimioterapia e, a partir desse momento, criou-se uma nova tradição: “sempre que o Gunner acaba uma sessão, os médicos davam-lhe um chupa-chupa”.

Se, para os médicos, o chupa-chupa servia para disfarçar o paladar desagradável que advinha dos tratamentos, para Gunner era a melhor parte do seu dia.

“Antes de começar os tratamentos, o Gunner perguntava sempre se ia receber um chupa-chupa. Era a única coisa que ele queria saber. Não se importava com as dores, com as náuseas… ele queria era o chupa-chupa”.

Atualmente, em remissão, Gunner continua a pensar em chupa-chupas, mas, agora, já não para si, e sim para oferecer a outros pacientes com cancro.

“Logo após sair do hospital, o Gunner começou a recolher chupas sempre que podia. No primeiro ano, conseguiu angariar cerca de 13 mil chupa-chupas. Falámos com amigos, familiares, conhecidos, empresas… qualquer pessoa”.

Só este ano, o menino, agora com 9 anos, já conseguiu angariar mais de 69 mil chupa-chupas.

“Sempre que vamos ao hospital fazer os exames de rotina, o Gunner leva sacos cheios de chupas para distribuir pelos pacientes internadas na ala de oncologia. Sejam eles crianças, adultos, velhinhos… para o Gunner isso não importa, ele só quer ajudar aquelas pessoas!”.

Fonte: News9

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